domingo, 27 de junho de 2010

Para Adoção - Lady Gaga



"Meu nome é Lady Gaga. Fui resgatada ontem, 23/06 e já fiz consulta, tomei vacinas e essa noite já dormi no quentinho. Eu fui abandonada na porta de um cemitério, e dormia no bueiro. Ainda vou ser castrada daqui há alguns dias, se estiver tudo bem. Se você conhece alguém que queira me adotar escreve para minha madrinha .
Estou com 2 meses, sou peluda e vou ficar maravilhosa. Aptos precisam estar telados porque gatos não tem asa."
Izolina Ribeiro / (11) 85112542
izolina.ribeiro@yahoo.com.br>

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sirvam as nossas façanhas - Bagé

Rio Grande do Sul.

Terra dos Velhinhos do Time.

IDH elevado, distribuição de renda, educação para todos. Certo?

Aí a cada dia chega para o Time alguma notícia escabrosa sobre o status dos direitos dos animais naquelas bandas.

Método gancho? "Hein?"

Microchip? "Aí mesmo é que ninguém vai querer o bicho."

Castração? "Faz o gato parar de comer rato."
Enquanto São Paulo conta com moderna lei do comércio, elogiada no exterior, Bagé acha que pode jogar a sua no lixo, na contramão da história.
Vejam o relato da vergonha alheia (para os gaúchos, própria) feito pela Patrícia Coradini, da NBPASFA. Para quem não é de lá entender melhor, vila é o mesmo que favela.

"Foi sancionada em Bagé/RS, uma lei que regulamenta o comércio de cães na cidade. A lei prevê que os animais comercializados sejam microchipados e esterilizados. Essa lei gerou protesto dos criadores, veterinários, professores e alunos da faculdade de veterinária da URCAMP, de donos de pet shops e vendedores de animais em geral.

A Prefeitura Municipal de Bagé, juntamente com o Núcleo Bageens e de Proteção aos Animais (NBPA) está desenvolvendo um programa de esterilização com uma média de 500 cirurgias/mês.

Há cerca de duas semanas, alunos da URCAMP foram para as vilas e bairros de mais baixo poder aquisitivo orientando para que as pessoas não levassem seus animais para serem esterilizados... "por que a castração faz mal" ...

Durante uma sessão da câmara de vereadores, chegaram a dizer que "gato castrado, por exemplo, não serve pra mais nada, pois não caça mais ratos".

Em depoimento ao Jornal Minuano, "a veterinária Thais Brasil, professora de "Bem Estar Animal" na URCAMP, na disciplina introdução à veterinária, explicou que o grupo não é contra o controle de natalidade e a identificação dos cães e gatos da cidade. Eles não aceitam é que os criadores sejam obrigados a vender ou doar animais castrados, como está descrito na emenda. "Dessa forma, dentro de alguns anos, a população canina estará dizimada em Bagé. Somos contra a castração em massa e a favor da preservação das raças", concluiu.
Está difícil entender por que profissionais, e futuros profissionais médicos veterinários estão fazendo campanha contra a esterilização em massa. Alegam que a ONG "não tem veterinários" (a ONG conta com o trabalho de quatro profissionais), e pior, se prestam a fazer campanha nas vilas dizendo que castração é prejudicial aos animais e que o Núcleo "ganha muito dinheiro com isso".

Quem esteve na sessão da câmara pode presenciar alunos da universidade e alguns profissionais agredirem verbalmente o pessoal da ONG com palavras de baixo calão, sendo "assassinos" uma das mais suaves...

A câmara de vereadores está dividida ... a aprovação do projeto de lei foi tranquila, mas depois da pressão da universidade e dos veterinários particulares, alguns estão mudando de opinião.
A Promotora Luciana Cano Casarotto (mpbage@mp.rs.gov.br) entrou com uma ação de inconstitucionalidade contra a lei que regulamenta o comércio de animais, que deverá ser julgada pelo Tribunal de Justiça do RS. Depois disso, ouviu as partes, mostrou-se solidária ao projeto de esterilização, informou ao grupo do NBPA que fará cumprir a lei (se continuar vigorando depois do julgamento no TJ, é claro....)

O mais interessante é que no meio de toda essa polêmica, surge o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS, Air Fagundes airfagundes@yahoo.com.br

Ele esteve na cidade acompanhando o grupo contrário à lei em reuniões na data de 08/06/10. Entre essas visitas e reuniões, estiveram com o procurador do município, com vereadores, com a promotora pública e soube-se, por informação de uma repórter, que estiveram por mais de duas horas no Centro de Esterilização do NBPA.

O presidente do CRMV-RS deixou claro que todas as ações que planejem o controle populacional de cães e gatos errantes é bem-vinda, desde que obedeçam às normas estabelecidas pelo conselho. Segundo ele, a lei que está por entrar em vigor em Bagé não foi criada com o auxílio ou a presença de médico veterinário, que poderia auxiliar em questões específicas, como a castração em massa, por exemplo. (Jornal Minuano 08 de maio de 2010)

A legislação em questão não trata de castração em massa, e sim da esterilização dos animais a serem comercializados... A lei que trata da "castração em massa" é a de 2005, que sofreu alterações nesse ano de 2010.

Uma dúvida: ... por que os veterinários e proprietários de clínicas e canis de Bagé estariam preocupados com a castração em massa, se os animais atingidos pelo Programa da Prefeitura são aqueles que vivem nas ruas, ou estão sob a responsabilidade de pessoas de baixo poder aquisitivo que não freqüentam clínicas veterinárias? Importante salientar que Bagé é uma das poucas cidades do estado que tem uma unidade móvel em funcionamento, esterilizando uma média de 500 animais/mês (agora proibida de funcionar).

Mas se houve um mal entendido, e a idéia é criticar a esterilização dos animais comercializados, estranha-se a participação tão ativa do CRMV/RS defendendo interesses particulares, em detrimento de outros médicos veterinários que estão tentando realizar um trabalho social, de controle populacional e de zoonoses - que deveria ser o interesse não só do CRMV/RS, mas de qualquer cidadão preocupado com as questões de saúde pública.

Sabemos que em alguns municípios a Unidade Móvel foi proibida (temos aqui no RS uma Unidade Móvel que está sem as rodas (!!!) por determinação do próprio conselho regional de medicina veterinária. Por outro lado, sabemos que não existe nenhuma fundamentação legal que proiba o uso de unidades móveis para a realização de programas sociais executados pelo Poder Público... Isso torna ainda mais misteriosa a orientação do CRMV/RS para que sejam suspensas as esterilizações nas vilas, conforme acordado em reunião na prefeitura municipal.

Diante das argumentações, o procurador do município sugeriu à secretária de Saúde que peça para que não haja a aplicabilidade da lei a partir do dia 11 de junho, como previsto.... (jornal O Minuano, 08/06/10)

O jornal Minuano, na edição de 09/06/10), informa que o CRMV/RS esteve reunido com a promotora de justiça e conseguiu, após a reunião, garantir sua participação na possível alteração que a Lei vai sofrer... Só não ficou claro, pela noticia do jornal, a que situação se refere esse "auxílio" do conselho, já que a matéria coloca a questão nesses termos:

A lei que trata sobre o controle das populações de cães e gatos em Bagé, mais especificamente sobre a castração, pode não vigorar a partir de 11 de junho como estava previsto

resumo: Por favor, encaminhem mensagens (de apoio para nossos apoiadores lá, e de protesto para aqueles que querem derrubar um trabalho que está dando certo) ... Aqui está a lista de "quem é quem" nessa briga.
A favor da manutenção da Lei:
Prefeito Luis Eduardo Colombo - duduprefeito@bage.rs.gov.br
Secretaria de saude Valeria- smsma@alternet.com.br
Claudia dos Santos SouzaIvan Casartelli
Ruben Dario Salazar Arias
Aura Stélia Domingues Centeno Pereira
Núcleo Bageense de Proteção aos Animais - contato com Patricia.Coradini patricia.coradini@bol.com.br
Contrários à lei:
centro de veterinária da Urcamp
Carmen Silvia Vargas
Luis Gustavo M. Morais
Jussara Carpes
Sonia Leite
Adriana Lara
Indefinidos:
Divaldo Lara
Silvio Machado
Merecem um e-mail para esclarecer e ouvir nossa posição (pois não devem estar bem informados sobre o assunto...):
Reitor da universidade reitor@urcamp.tche.br
Promotora Luciana Cano Casarotto mpbage@mp.rs.gov.br "
Ao que parece, não só os cavalos, mas também o bom senso e os direitos dos animais continuam apanhando de relho lá por aquelas terras.
Sem abraço hoje,
O Time do Tigor

sábado, 12 de junho de 2010

Uma história de amor - capítulo 5/5

Um gatão sofrido no coração, mas que já tinha deixado os sofrimentos materiais para trás.


Uma linda siamesa que foi torturada, mas que agora estava segura e procurava uma grande razão para viver.


Como pode acabar essa história?



Com um final feliz.



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Um dia, a Brisa descobriu que o relacionamento dela com o Cartoon não tava com nada. Ela merecia mais e, como diz o ditado, é melhor estar só do que mal acompanhada! Tapete siamês de frajola cachorrão? Nunca mais!



Vendo o Polengui tomar banho de sol gostoso enrolado no edredon, a Brisa ficou curiosa e decidiu assuntar com aquele gato solitário. Ele detestou. Fez fuuu e foi tomar sol no outro quarto. A Brisa achou engraçado. E passou a tentar dividir o edredon com banho de sol todos os dias, até que o Polengui se convenceu que a chata não ía mais embora.



Pior! A 'chatonilda' começou a andar com ele pela casa. Com 3 patas, a princesa de chocolate fazia crepe de Polengui: jogava ele contra a parede e dava umas afofadas no gatão. Não demorou para a cara de tédio ser trocada por uma cara bem diferente.



Um dia, os Velhinhos chegam em casa e encontram a almofada, antes "exclusivamente para gato rabugento", ocupada por um ex-gato rabugento e uma periguete, dando um banho de língua no cangote do gordinho.



Desde então, tem sido assim. Os dois andam por aí apaixonadíssimos. Rola até uns beijinhos apaixonados de esquimó quando a Brisa volta para a almofada.




Muito provavelmente, nosso Polengui e nossa Brisinha jamais deixarão de ser ferais. Nada vai apagar o fato que ela teve a pata cortada. Nada vai devolver a visão do queijão.


Só que agora o Fondue de Queijo é seguido pelo Fondue de Chocolate.

E a vida passou a ser um eterno dia dos namorados.

* FIM *

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Uma história de amor - capítulo 4/5

Enquanto o gato Polengui ficava atirado, com o olhar perdido ao longe...


A pessoa que resgatou a siamesa chocolate decidiu que ela e sua irmã precisavam de um lar, ainda que temporário. E assim as duas felinas foram parar na mesma casa dos Velhinhos animados que já abrigava o feral Polengui.


Durante seis meses, a gatinha sofrida, que ganhou o nome de Brisa, se escondeu num armário. No sexto mês, a Velhinha foi lá, arrancou ela do armário e avisou que, daquele momento em diante, Brisa tinha que ser feliz, ou ao menos lutar pela felicidade. A porta do armário, dali em diante, ía ficar fechada.


A Brisa não deixou por menos. Com unhas e dentes, foi tentar ser feliz. Passou a brincar com os outros gatos, organizar partidas de ratobol, escalar as prateleiras mais altas, fazer instalações artísticas com o rolo de papel em noites de boêmia. Não deixou de ser feral, mas fez o melhor que pode com sua condição.


Um dia, ela se apaixonou pelo gato Cartoon, um frajola muito sem vergonha. Os dois começaram um tórrido caso de amor. Acontece que o Cartoon era um grande cachorro: maltratava a Brisa até não poder mais!


Era tapas e beijos. Uma baixaria.


Tinha hora que os dois estavam no maior love. Era descaramento no corredor, na pia do banheiro, no box do chuveiro. Logo em seguida, o Cartoon pegava a Brisa pelo pescoço e saía arrastando ela pela casa, como se fosse um pano de chão. Ou então sentava a pata na carinha dela.


Os Velhinhos protestavam: achavam que a Brisa tinha que impor respeito e parar de se humilhar. Só assim ela seria feliz.


A Brisa pensou, pensou. Finalmente, ela se deu conta que faltava algo no relacionamento com o Cartoon.


Não perca amanhã o último capítulo desta novelinha emocionante, com um final arrebatador.

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Notícia Extraordinária

O plantão de notícias de O Time do Tigor interrompe a sua novelinha predileta para uma notícia fantástica!
Agora, o nosso blog conta com mais um endereço:
Por favor, divulguem para os amigos.
O endereço do blogspot continua valendo. Ambos vêm parar aqui no blog mais animado da proteção animal : )
E quem é o responsável por esse super presente para o Time, pois vai facilitar um monte na divulgação do nosso trabalho?
A Tia Tania, mãe do Jake, que, com ajuda do Holger (pai do Jake) e do amigo Alexandre, montaram toda essa estrutura eletrônica. Queridos, muito obrigado por jogarem com tanto empenho no nosso Time!
Mais novidades estão por vir. Por enquanto, continuamos com a nossa novelinha. Amanhã, não percam o penúltimo capítulo.
Beijos e contamos com vocês para divulgar o novo endereço,
O Time do Tigor

terça-feira, 8 de junho de 2010

Uma história de amor - capítulo 3/5

Retornando à história do gatinho...


Um dia, uma Velhinha muito decidida viu aquele gatão no abrigo e decidiu que ele tinha que ser bonito e emburrado assim lá na casa dela.


E, com isso, o gatinho ganhou:


- um casal de Velhinhos animados;


- uma Madrinha para mimá-lo;


- diversos colegas felinos mais loucos que o Batman;


- diversas prateleiras;


- petiscos semanais no sabor favorito frango e queijo;


- uma bebedor de cachoeirazinha;


- solzinho da manhã e da tarde;


- um edredon exclusivo.


O gatão ganhou até um novo nome, deixando para trás o nome de companhia elétrica. Passou a se chamar Polengui, em franca homenagem ao seu pelo cor de queijo cremoso.


Mesmo protegido, mimado, muito bem alimentado, com a saúde em dia, nosso herói continuava, porém, com o olhar perdido ao longe.


Faltava algo em sua vida.

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domingo, 6 de junho de 2010

Uma história de amor - capítulo 2/5




Era uma vez uma gatinha siamesa chocolate, que nasceu sem lar, num reino muito, muito pobre.



Ela e sua irmazinha mais apegada viram um a um dos seus irmaozinhos não resistirem a falta de comida e irem para a ponte do arco-íris.



A gatinha e sua irmã davam força uma à outra para aguentarem as dificuldades. Fome, frio, perseguição.



Até que veio a crueldade humana.



A gatinha foi capturada por um mago do mal, que cortou a patinha traseira esquerda dela para fazer uma poção. E depois largou a pequena de volta no terreno onde vivia com a irmã.



Uma pessoa do bem descobriu a triste história das irmãs siamesas. Foi lá e levou as duas para um lugar escondido, onde as duas não teriam que se preocupar mais com frio, fome e maldade.


De noite, a gatinha tinha pesadelos. Temia ser torturada novamente.


Será que algum dia toda essa dor seria afastada do seu coraçãozinho?


Não perca o próximo capítulo.



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Achou este capítulo emocionante?


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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Uma história de amor - capítulo 1/5


A nova novelinha do Time, em cinco capítulos, começa hoje e termina no dia dos namorados.

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Era uma vez um gatinho. Muito cedo na vida, foi abandonado pelos humanos que deveriam cuidar dele. Jogaram ele fora, num terreno de uma companhia elétrica.

Ele teve medo, sentiu falta de sua família. Passou fome e foi perseguido por humanos que não o queriam ali.

O tempo passou, e o gatinho cresceu. Tornou-se um gatão grandão e, para sobreviver, teve que ser valente. Passou a fazer cara de mau, para que ninguém quisesse machucá-lo.

Só que a vida no abandono é inclemente... O gatão foi encontrado muito mal por uma pessoa do bem. Não se sabe o que aconteceu, mas é provável que nosso herói tenha tomado um choque, tentando se refugiar na casa de força que havia no terreno. Deve ter procurado um lugar quentinho para se aquecer e...

A pessoa que o resgatou levou-o para um abrigo onde moravam mais felinos na situação dele.

Lá, ele foi medicado, castrado e passou a levar uma vida segura. Porém, não era feliz. A vida em abrigo também é cruel, pois o sonho de todo o gato é ser amado e ter alguém para amar, alguém que se importe com ele.

Mal sabia o nosso gato o que a vida lhe reservava...

Aguarde o próximo capítulo.

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Gostou do primeiro capítulo?

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